quinta-feira, 31 de março de 2016

Cattleya warneri

Cattleya warneri





Português

A típica orquídea brasileira! Não consigo me lembrar quando ou qual foi a minha primeira C. warneri que adquiri. Aqui no ES é muito comum ver nas exposições ou feiras livres elas sendo vendidas já florescendo, ou mesmo ver em sítios e estradas, inúmeras delas. Boa parte dos orquidófilos do ES tem alguma história relacionada às “warneri”, que gostam de contar ou afirmar que ganharam ou viram plantas em determinadas regiões do Estado. Está cada dia mais difícil de se encontrar plantas verdadeiramente nativas nas matas capixabas, de tanto que foram exploradas e enviadas para todos lugares, como vários navios repletos de orquídeas nos séculos 19 e 20 para Europa, ou mesmo caminhões que carregaram inúmeras plantas para os orquidários e orquidófilos de SP e RJ. O esforço de associações e orquidófilos locais em replantar na natureza orquídeas que foram dizimadas pela ação antrópica, pode representar algum risco ao material genético local com a questão do “melhoramento genético”, onde pessoas ou orquidários cruzam plantas distintas (C. warnerii x C. labiata ou C. warnerii x C. mossiae) visando uma melhor armação da flor. Um caso que aconteceu no ES foi a introdução na natureza da Cattleya mossiae alba, e que hoje em dia está por toda mata, sítios e orquidários.  Vamos então ao que interessa: Orquídea epífita de grande porte encontrada no Brasil (BA, MG, RJ e ES), em altitudes variando de 200 a 1300 metros na Mata Atlântica, em regiões onde faz calor durante o dia e frio a noite. Floresce de setembro até fevereiro com até 5 flores de 17,5 cm cada, bastante perfumadas. Deve ser plantada em vaso de plástico com fibra de coco seco (não a industrializada) ou casca de macadâmia, isopor, brita e carvão vegetal.  Gosta de luminosidade e alta umidade do ar. Deve ser regada diariamente e adubada uma vez por semana. Planta de fácil cultivo.


English

The typical Brazilian orchid! I can not remember when and what was my first C. warneri I got. Here in Brazil, it’s very common to see in the orchid show or on farmers Market, orchids being sold already flourishing, or even see on farms and roads, many of them. Good part of the ES (brazilian state) orchidophiles has some history related to "C. warneri" who likes to tell or say that gained or saw plants in certain regions of the State. It’s increasingly difficult to find truly native plants in Espirito Santo forests, because so much of it were exploited and sent to many places, as several ships full of orchids in the 19th and 20th centuries to Europe, and many trucks that carried numerous plants for greenhouses and orchid growers of São Paulo and Rio de Janeiro. The efforts of local associations and orchid growers replanting in the nature orchids that were decimated by human action, may represent a risk to the local genetic material with the issue of "genetic improvement" where people or nurseries cross different plants (C. warnerii x C. labiata or C. warnerii x C. mossiae) to get better flowers. A case that I can mention was the introduction in the nature of Cattleya mossiae alba, thats today is throughout the rainforest of Espirito Santo state, as well as farms and commercial nurseries. Let's get to it: Large epiphytic orchid found in Brazil (BA, MG, RJ and ES), at altitudes ranging from 600 to 3900 feet in the rain forest, in areas where it is hot during the day and cold at night. It flowers from September to February with up to 5 flowers of 7” each with delicious fragrance.It should be planted in plastic pot with mix of sphagnum and dried coconut fiber (not industrialized) or mix of sphagnum with macadamia barks, polystyrene, gravel and charcoal. Like light and high humidity. It should be watered daily and fertilized once a week. Plant of easy cultivation.


Español traducido por Google Translate

La orquídea típica brasileña! No puedo recordar cuándo y qué fue lo primero que he adquirido C. warneri. Aquí en ES es muy común ver exposiciones o ferias que se venden ya florecientes, o incluso ver en los sitios y caminos, muchos de ellos. Gran parte de los orchidophiles ES tiene alguna historia relacionada con "warneri" que les gusta contar o decir que gana o se ve plantas en ciertas regiones del estado. Cada vez es más difícil encontrar verdaderas plantas nativas en los bosques de Espirito Santo, tanto que fueron explotadas y se envían a todos los lugares, ya que varios barcos llenos de orquídeas en el siglos 19 y 20 en Europa, o incluso camiones que transportaban numerosas plantas de viveros y los cultivadores de orquídeas de SP y RJ. Los esfuerzos de las asociaciones locales y los cultivadores de orquídeas vuelven a sembrar en las orquídeas de la naturaleza que fueron diezmadas por la acción humana, pueden representar un riesgo para el material genético local con el tema de la "reproducción" donde la gente o viveros cruzan diferentes plantas (C. warnerii x C. labiata o C. warnerii x C. mossiae) para encuadrar mejor la flor. Un caso que ocurrió en el ES fue la introducción en la naturaleza de Cattleya mossiae alba, y hoy en día es todos los sitios forestales, y viveros. Vamos a ello: Orquídea epífita grande se encuentra en Brasil (BA, MG, RJ y ES), en altitudes que van de 200 a 1300 metros en el Bosque Atlántico, en las regiones donde el clima es cálido durante el día y frío por la noche. Florece de septiembre a febrero, con hasta 5 flores de 17,5 cm cada una, muy fragantes. Debe ser plantada en maceta de plástico con fibra de coco seca (no industrializados) o macadamia cáscara, espuma de poliestireno, grava y carbón vegetal. Como la luz y la humedad alta. Se debe regar diariamente y fertilizado una vez por semana. Planta fácil de cultivar.


Français traduit par Mirian Midori

L'orchidée typique du Brésil! Je ne me souviens pas quand et quel était mon premier C. warneri que j'ai acquis. Ici, à Espírito Santo, il est très fréquent de voir dans les expositions ou les foires des plantes qui sont vendues avec des fleurs, ou même les voir beaucoup  sur les farmes et sur les routes. Une grande partie des orchidophiles à Espirito Santo ont une histoire liée à la "warneri" qui ils aiment raconter  ou dire que ils ont gagné ou vu des plantes dans certaines régions de l'état. Il est de plus en plus difficile de trouver des plantes vraiment indigènes dans les forêts d’Espirito Santo une fois qu’elles ont été exploités et envoyés à tous les lieux, comme les plusieurs navires pleins d'orchidées dans le 19e et 20e siècles vers l’Europe, ou même des camions qui transportaient de nombreuses plantes pour les pépinières et les producteurs d'orchidées de São Paulo et Rio de Janeiro. Les efforts des associations locales et des producteurs d'orchidées pour replanter dans la nature les orchidées qui ont été décimées par l'action humaine, peuvent représenter un risque pour le matériel génétique local avec la question de "l'amélioration génétique" où les gens ou les pépinières font le croisement de différentes plantes (C. warnerii x C. labiata ou C. warnerii x C. mossiae) pour mieux encadrer la fleur. Un cas qui est arrivé dans l'Espírito Santo a été l'introduction dans la nature de la Cattleya mossiae alba, et est aujourd'hui dans toutes les forêts, les fermes et les pépinières. Allons à l’essentiel : orchidée trouvée au Brésil (Bahia, Mato Grosso, Rio de Janeiro et Espírito Ssanto), à des altitudes entre 200 à 1.300 mètres dans la forêt atlantique, dans les régions où le climat est chaud pendant la journée et froid la nuit. Elle fleurit de Septembre à Février avec jusqu'à 5 fleurs de 17,5 cm chacune, très parfumées. Elle doit être plantée dans un vase en plastique avec de fibre de noix de coco tiré directement de la noix de coco sec (non industrialisé), ou d’écorce de macadamia, de polystyrène expansé,  de pierres concasées et de charbon de bois. Elle aime la lumière et l'humidité élevée. Elle doit être arrosée tous les jours et fécondée une fois par semaine. Plante facile à cultiver.

terça-feira, 29 de março de 2016

Blc. Alma Kee ' Tipmalee'

Blc. Alma Kee 'TipMalee'









Português

Como já adiantei na postagem de anteontem, a origem desta planta foi presente de um primo em meu aniversário, porém esta planta veio com flor, mas sem identificação pois com a pressa que meu primo estava ele esqueceu de pegar a plaquetinha que estava o nome dela. Dias depois de ganhar esta planta, liguei para o orquidário e quando me identifiquei a dona da loja caiu em gargalhadas, afirmando que meu primo não sabia porque “aquele monte de mato verde e sem flor pode ser mais caro que essas orquídeas lindas coloridas”....rsrs... E assim consegui identificar esse híbrido clássico dos anos 70 e tão famoso! Vamos então ao que interessa: Híbrido originário do cruzamento da Lc. Alma x Blc. Cheah Bean-Kee, registrado em 1975 por Miyamoto (Hawaii). O clone Tipmalee foi muito propagado mundialmente. Devido a infecção pelos vírus CyMV e ORSV esta planta é estéril, tornando impossível futuros melhoramentos. Com cores amarelo e vermelho, floresce uma ou duas vezes ao ano com flores de até 20 cm cada. Deve ser cultivada em vaso de plástico com fibra de coco tirada diretamente do coco seco (não industrializada), ou casca de macadâmia, isopor e carvão vegetal. Deve ser regada diariamente e adubada uma vez por semana. Gosta de meia sombra (50%) e de locais bem ventilados. Planta de difícil cultivo, só consegue se obter uma boa floração com uma adubação adequada, intercalando stress hídrico e adubo na quantidade certa.

*Foto ilustrativa de Sandro Zappi

English

As I have already said in the posting of the day before yesterday, the origin of this plant was a gift from a cousin on my birthday. This plant came with flower, but without nameplate identifying it, because with the haste that my cousin was, he forgot to pick up the nameplate that was it name. Days after, I called to the Greenhouse and when I identified myself to the owner of the shop, she fell into laughter, saying that my cousin didn’t understand why "that pile of green bush with no flower can be more expensive than these colorful beautiful orchids." ... lol ... so I could identify this famous and  classical hybrid from the 70’s! Let's get to it: An "old" hybrid registered in 1975, Cattleya Alma x BLC. Cheah Bean-Kee. The pictures dont give the actual color of the lip that appears here a bit too red. It is in fact slightly tinged with violet on the edges of the lip and this gives beside the color of the other floral pieces a striking contrast. Flowers once or twice a year with flowers 8” each. It must be grown in plastic vessel with coconut fiber taken directly from dried coconut (not industrialized), or macadamia barks, polystyrene and charcoal. It should be watered daily and fertilized once a week. Like half shade (50%) and well ventilated areas. Plant difficult to cultivate, only can obtain a good bloom with an appropriate fertilizer, by interleaving water stress and fertilizer in the right quantity. Not to get concerned about the issue of fertilization and irrigation, a good solution is to plant on a tree. Good smell.


Español traducido por Google Translate

Como ya he dicho en el post de ayer, el origen de esta planta fue un regalo de un primo de mi cumpleaños, pero este plan llegó a florecer, pero sin identificarla con la prisa que mi primo se le olvidó tomar la plaquetinha que era su nombre . Días después de ganar esta planta, que se llama el cuarto de niños y cuando me identifiqué el dueño de la tienda se cayó a reír, diciendo que mi primo no sabía por qué "ese montón de verde y ningún arbusto de flores puede ser más caro que estas hermosas orquídeas de colores." lol ... ... para que pudiera identificar a este clásico de los 70s híbridos y tan famosa! Vamos a ello: Híbrido procedente de la intersección de BLC. Alma x Blc. Cheah haba-Kee, grabado en 1975 por Miyamoto (Hawai). El clon Tipmalee estaba muy extendido en todo el mundo. Debido a la infección por virus ORSV CyMV y esta planta es estéril, por lo que es imposible de futuras mejoras. Con los colores amarillo y rojo, flores de una o dos veces al año con flores de hasta 20 cm cada uno. Debe ser cultivada en maceta de plástico con coco tomadas directamente de fibra de coco seco (no industrial), o de macadamia cáscara, espuma de poliestireno y el carbón vegetal. Se debe regar diariamente y fertilizado una vez por semana. Al igual que la sombra (50%) y áreas bien ventiladas. Planta de difícil cultivo, sólo se las arregla para conseguir una buena floración con una fertilización adecuada, intercalando la escasez de agua y fertilizantes en la cantidad correcta.


Français traduit par Mirian Midori

Comme je l'ai déjà dit dans le post d'avant hier, l'origine de cette plante était un cadeau d'un cousin à l’occasion de mon anniversaire, mais cette plante est venu avec de fleurs, mais sans l'identification  parce que comme mon cousin était pressé, il a oublié de prendre la petite plaque où était son nom. Quelques jours après avoir gagné la plante,  j'ai appelé l’orchidarium et quand je me suis identifié le propriétaire du magasin est tombé de rire, en disant que mon cousin ne savait pas pourquoi "ce tas de buisson vert et sans aucune fleur puisse être plus cher que ces belles orchidées colorées." ... lol ... Ça a été de cette facón que j’ai pu identifier cet hybride classique des années 70 et si célèbre! Allons à l’essentiel : hybride provenant du croisement entre le BLC. Âme x Blc. Cheah Bean-Kee, enregistré en 1975 par Miyamoto (Hawaii). Le clone Tipmalee a été très propagé dans le monde entier. En raison de l'infection par les virus CyMV et ORSV cette plante est stérile, ce qui rend impossible d'améliorations futures. Avec des couleurs jaunes et rouges, elle fleurit une ou deux fois par an avec des fleurs de jusqu'à 20 cm chacun. Elle doit être cultivée en pot en plastique avec de fibre de noix de coco tiré directement de la noix de coco sec (non industrialisé), ou d’écorce de macadamia, de polystyrène expansé et de charbon de bois. Elle doit être arrosée tous les jours et fertilisée une fois par semaine. Elle aime l'ombre (50%) et des zones bien ventilées. Plante de culture difficile, ne parvient à obtenir une bonne floraison qu’avec une fertilisation appropriée, entremêlant stress hydrique et de l'engrais dans la bonne quantité.